29 março 2006

BBB 6

Graças a Deus acabou. Ô programinha chato.

24 março 2006

PIADA

Muito melhor...
Um sujeito comenta com um colega de trabalho.
— Já viu a nossa nova colega, aquela loura boazuda? Pois bem, ontem eu disse à minha mulher que ia com você lá pro clube. Mas eu fui é prum motel com a loura. Vou te dizer uma coisa: nunca vi uma garota assim. Na cama, ela é muito melhor do que a minha mulher.
Dias depois, os amigos se encontram e o outro fala:
— É aquilo mesmo que você falou: a loura é muito melhor...

22 março 2006

É duro ser pobre...

-Rico de unhas pintadas: Playboy
-Pobre de unhas pintadas: Boióla
-Rico com sandálias: Turista
-Pobre com sandálias: Mendigo
-Rico que come muito: Gourmet
-Pobre que come muito: Esfomeado
-Rico lendo jornal: Intelectual
-Pobre lendo jornal: Desempregado
-Rico vestido de branco: Médico
-Pobre vestido de branco: Pai de Santo
-Rico subindo o Morro: Rapel
-Pobre subindo o Morro: Voltando para Casa
-Rico em restaurante: Cliente
-Pobre em restaurante: Garçom
-Rico de terno: Empresário
-Pobre de terno: Defunto
-Rico na loja: Quanto custa?
-Pobre na loja: Estou só olhando...
->A melhor de todas
- Rico lendo esse e-mail: Patrão
-Pobre lendo essa piadinha: Empregado matando serviço

Eu queria ser pobre apenas 01 dia na minha vida,Porque ser todo dia é fogo

Slim mouth piece


Fala sério. O objeto acima serve para tornar a boca maior. A idéia é que se a boca fica maior, o rosto fica proporcionalmente menor e isso fica legal no Japão.

20 março 2006

Falcão - Meninos do tráfico.

As armas são de brinquedo. A maconha é de eucalipto. O pó, de algum bagulho parecido com talco. A brincadeira das crianças das favelas é inspiradas no mundo do tráfico. "Pó de dez, pó de dez", eles apregoam na boca de fumo de mentira. Na encenação tem a turma do arrego, que recebe o suborno para não denunciar nem prender o bando de traficantes fictícios. Logo depois, eles capturam um X-9, que alcagüetou os amigos para a quadrilha rival. O vacilão está pronto para ser executado, quando a turma de garotos ouve a rajada de tiros de verdade. Ali do lado do cenário da brincadeira a execução era real.
Com cenas como essa, exibidas neste domingo (19), no Fantástico, o documentário "Falcão – Meninos do Tráfico" manteve em estado de choque, por mais de uma hora, muitos milhões de lares brasileiros. Foi uma descarga de realidade sem precedentes na televisão brasileira, talvez mundial. A vida dos garotos que protegem as favelas dominadas pelo tráfico é desumana. "Falcão parece um passarinho que não dorme à noite", diz o garoto com a imagem do rosto desfigurada para evitar a identificação. Arma pesada na mão ele aparenta ter 14 ou 15 anos.
O documentário feito por MV Bill e seu produtor, Celso Athayde, choca pela realidade crua. Mas choca mais pela constatação de que esse câncer da sociedade brasileira não terá fim. A mãe chora a morte do filho, que morreu quase menino, mas deixou outra criança no mundo. Quem sabe para substituir outro Falcão daqui alguns anos. A outra mãe conta aflita como o filho que ainda não completou 3 anos de idade já conhece a realidade do tráfico: "Ele sabe o que é fuzil, o que é maconha, diz que é pó de cinco, pó de dez".

Reportagem completa... clique aqui.

Guerra é guerra

Não faz muito tempo, li um artigo, acho que numa revista americana, a respeito da necessidade, ou mesmo indispensabilidade, da hipocrisia para a existência humana como a conhecemos. Não vou entrar em detalhes, mas há assuntos ou ocasiões em que somos quase obrigados, às vezes até para não ofender, humilhar ou causar um mal maior, a usar bastante hipocrisia. Outras vezes ainda, somos hipócritas a contragosto, em função de uma conveniência social. Mas também há a hipocrisia safada, movida por baixos interesses e insuportavelmente farisaica, praticada por gente de ares respeitabilíssimos e sem papas na língua ao criticar o comportamento alheio. A hipocrisia assume então sua face mais odiosa e desprezível.

Temos visto bastante hipocrisia na vida pública nacional (aliás, falar nisso, não é bem hipocrisia, mas circula um vídeo velho na Internet em que o dr. Serra diz que assume o compromisso de governar a cidade de São Paulo e não se afastará do cargo para habilitar-se a outras posições, tais como a presidência da República — será por isso que deu Alkmin?) e vemos como é uma arma política de grande eficácia. Em muitos casos, o político tem sua vida consideravelmente prejudicada, se não emprega criteriosamente a hipocrisia.

Foi esse o erro de Severino, além do nome, da aparência e do sotaque de milhões de outros brasileiros, vistos como exóticos e incomodativos por grande parte de seus compatriotas. Ele não enganava nem enganou ninguém. Descrevia o Congresso e a política nacional exatamente como eles são e não os gabava com a caudalosa grandiloqüência de outros, estes, sim, hipócritas até a medula. Ouso até crer que, se votando, por corporativismo ou “porque é uma besteira”, contra a cassação de um deputado comprovadamente culpado, ele não teria problema em justificar seu voto para quem quisesse ouvir.

— É um bom rapaz, muito direito, muito bom pai de família, muito bom parlamentar, meu amigo pessoal e não é ladrão como tem uma porção aí, tanto na Câmara como no Senado, como no Executivo, como no Judiciário. Pegou essa mixaria, que não compra nem cem gramas de fumo de rolo, porque estava necessitado para a campanha, ele não rouba e não tinha dinheiro para a campanha. É um homem direito, a quem até eu devo obséquios. Eu vou votar contra um rapaz como esse?

Lembro ainda o presidente da República, num acesso de que aparentemente já se libertou, violando as regras da mais elementar hipocrisia política, ao dizer que o caixa dois é sistemático neste país. Mais tarde, festejou os companheiros alegadamente (ou qualquer outro advérbio que o departamento jurídico do jornal julgue adequado, tenho terror de processo) envolvidos em esquemas ilícitos e classificou os supostos (idem quanto ao departamento jurídico) delitos de meros “erros”. Ou seja, tanto para ele quanto para seus trezentos picaretas, tudo o que aconteceu está dentro da normalidade e bestas somos nós, que pensamos que não era bem assim — afinal, onde vivemos?

Agora estamos assistindo a outra demonstração de hipocrisia. O Estado do Rio de Janeiro finge que não está praticamente sob intervenção federal, o governo federal também. E o Exército finge que não perdeu a primeira batalha e teve de selecionar diversos eufemismos para dizer que estava saindo de mãos abanando, pois a missão “passem os fuzis para cá e tá todo mundo em cana” fracassou, pois os fuzis parecem mais devolvidos que capturados, como se o recado fosse de que a atrapalhação nos negócios provocada pela ocupação não valesse uns meros fuzis que eles obtêm de qualquer forma por outros meios. O Estado continua a não exercer sua soberania em diversas áreas do Rio de Janeiro e, sem hipocrisia, vamos reconhecer que o suposto pessoal do tráfico não se intimidou como talvez alguém esperasse, mas atirou na direção dos soldados e curtiu com a cara da força de ocupação.

Só que, desta vez, vejo um problema adicional. O Exército e as Forças Armadas em geral já se queixam há muito de sucateamento. Um oficial da reserva me disse que corria na tropa a informação de que os coletes à prova de bala usados no Haiti estão vencidos. Não sei se é verdade, mas tenho certeza de que o clima no Exército, já talvez de moral meio baixo, é ver um episódio desmoralizante nessa história toda. Acredito que o governo pense da mesma forma, nem que seja para solidarizar-se com os militares, pois, se não os equipa, pelo menos que os apóie numa situação delicada.

Há também o grande número de cidadãos do Rio de Janeiro que defende a permanência do Exército nas ruas. Não adianta dizer que Exército não é polícia e que o treinamento de um oficial da Polícia Militar é diferente da preparação de um oficial do Exército. Repetindo o que eu já disse aqui, a cabeça de um oficial do Exército, quando confrontado com uma situação como as dos morros cariocas, segue um curso que vai do bombardeio de artilharia e aéreo para posterior ocupação por infantaria, preferivelmente blindada. Guerra é guerra e milico é treinado para guerrear, não para policiar. Além disso, vamos reconhecer que alguns de nós estão se lixando para os favelados e pouco se incomodando com as condições em que vivem. Portanto, um bombardeiozinho lá neles seria chato, mas traria sossego para quem mora aqui embaixo. Raciociniozinho calhorda, mas freqüentador da cabeça de muita gente, a maior parte sem coragem de expressá-lo em voz alta (hipocrisia).

Para mim, contudo, essa guerra está apenas começando. Tenho certeza de que a posição oficial é de que o Exército não pode ser desmoralizado. Tenho certeza também de que essa retirada está sendo vista como uma derrota, não importam quantos nomes formosos se arranjem para ela. Fico torcendo para não ter razão e acho mesmo que, depois daqui, vou telefonar para algum amigo que me faça mudar de idéia. Mas tremo só em pensar no dia em que, nas “operações pontuais”, houver as primeiras baixas entre os soldados.


Texto retirado da coluna de João Ubaldo Ribeiro, de " O Globo"

16 março 2006

PIADA

Uma pesquisadora do IBGE bate a porta de um sitiozinho perdido no interior.
- Essa terra da mandioca?
- Nao, senhora - responde o capiau.
- Da batata?
- Tambem nao, senhora!
- Da feijao?
- Nunca deu!
- Arroz?
- De jeito nenhum!
- Milho?
- Nem brincando!
- Quer dizer que por aqui nao adianta plantar nada?
- Ah! Se plantar e diferente...

15 março 2006

Animação em flash

Olha o que um funcionário nervoso pode fazer com seu chefe.... clique aqui.

14 março 2006

Será que a comida é boa ???

Tirado do blog do CAT na globo.com

13 março 2006

Um pouco de cultura

Enciclopedia wikipedia.... clique aqui.

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Mulher virtual

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12 março 2006

Links e-mule

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Escreva mensagens usando um dedo sangrando.

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